Para esclarecer algumas informações que circularam nos meios digitais sobre o aplicativo que a Prefeitura do Recife utiliza para monitorar o deslocamento de grupos de pessoas na cidade, com o intuito de reduzir a disseminação do novo coronavírus, três das principais entidades representativas do setor de tecnologia da informação e comunicação de Pernambuco – Seprope, Softex Recife e Assespro PE e PB – assinam um documento coletivo em defesa da In Loco, desenvolvedora da plataforma e uma das empresas de maior destaque do ecossistema tecnológico do Estado.

No comunicado assinado pelos presidente das entidades, Gerino Xavier (Seprope) , Yves Nogueira (Softex Recife) e Rodrigo Vasconcelos (Assespro PE) , é esclarecido que o objetivo do aplicativo é dar meios para que as autoridades monitorem o deslocamento de um conjunto de pessoas ao longo do dia, com base na localização do celular. O resultado é gerado através de percentuais de deslocamento do grupo, sem identificar quem se deslocou, mesmo que de forma anônima. O objetivo é saber quantos e não quem. Ainda por respeito à privacidade dos usuários, o aplicativo pode disparar mensagens gerais para todos os aparelhos de uma determinada localidade, mas não para aparelhos específicos e nem de forma individual.

A solução da In Loco atualmente é usada no mundo inteiro e o aplicativo utilizado pela Prefeitura do Recife está totalmente de acordo com a LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais). De acordo com a nota das entidades, o respeito à privacidade é uma das prioridades da plataforma e também da PCR.

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